Oláááá!
Mais uma edição do "Especial - Foz do Iguaçu - A Terra das Cataratas" e hoje venho com a história linda, do Parque Nacional do Iguaçu. Esse que é um dos mais lindos Cartões Postais do Brasil e que eu tive a oportunidade de conhecer! Espero que gostem!
Parque Nacional do Iguaçu |
Seguindo pela BR - 469, fomos cheios de expectativas em conhecer um dos cadidatos para ser uma das 7 maravilhas do mundo. No km 18, está a porta para o Parque Nacional do Iguaçu, ou como é conhecido também, o Parque das Cataratas. Somos recepcionados por um lindo espelho d'água, parecido com um cocar de índio.
Entrada do Parque |
Percorrendo a BR – 469, em um ônibus sanfonado, podemos ver as várias paradas e opições de passeios que o Parque oferece. A Trilha do Poço Preto, que é uma trilha de 9 km e pode ser feita a pé ou de bicicleta. O Macuco Safári, passeio de barco que atravessa o cânion, enfrentando as corredeiras até chegar nas quedas d’água.
Descemos na Trilha das Cataratas, bem em frente ao Hotel das Cataratas. Hotel todo em estilo colonial, foi construído para ser hotel, de luxo, o que é até hoje. Anos atrás, foi adiministrado pela Varig. Em 2006, o pior ano para Foz do Iguaçu, em que houve uma seca e as Cataratas ficaram quase sem água, a Varig também faliu. Hoje a empresa que cuida do Hotel é estrangeira. Ela contem apenas uma suíte presidencial e sua diária em apartamentos stander é R$ 350,00.
Hotel Cataratas |
Ninguém apaga esse momento |
Salto Floriano |
Garganta do Diabo |
Após, fomos a Praça Santos Dumont, onde podemos olhar as águas do Rio Iguaçu, antes de cair nas Cataratas e tirar fotos no monumento em homenagem ao Pai da aviação. Em seguida, pegamos um ônibus, na estação do Porto Canoas e pela BR – 469 seguimos até o Centro de Visitantes do Parque.
“O Território que hoje é o Parque Nacional do Iguaçu, era propriedade do fazendeiro uruguaio Jesus Val. Em 1916, Alberto Santos Dumont, alguns anos depois se tornaria o ‘Pai da Aviação’, estava em Foz hospedado no hotel do pai, da senhora Elfrida Engel Rios, que levou o inventor para conhecer as cataratas. Dizem que ele ficou tão encantado com a beleza, que caiu um tombo. Ele teve um papel fundamental para a desapropriação das Cataratas, já que na opinião do inventor, aquela beleza toda tinha que ser de domínio publico. Anos mais tarde, em 1939 o parque foi criado e também, como o esforço de Santos Dumont, o nome da cidade foi divulgada.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário